Lucas Pacheco
Escrito, dirigido e produzido pela premiada atriz negra Tonya Pinkins, RED PILL é um alerta assustador sobre a política americana. O filme notavelmente é um pressagio sobre o clima político atual é profundamente relevante agora. A transformação dos temas da branquidade no filme ressoa com o fervor de hoje, particularmente durante # Uprising2020 e à medida que o tropo Becky / Karen assume um lugar maior na consciência dos brancos.
Na véspera da eleição de 2020, um bando de seis progressistas cavalga pelos “estados vermelhos” do país armados com coração, humor e ingenuidade, mas o que eles realmente precisam é de artilharia pesada. Apesar dos sinais de alerta de que Cassandra (Pinkins) é tão perspicaz ciente disso, o grupo ignora as bandeiras vermelhas e se concentra em seus sonhos triunfantes de conseguir o voto. Um olhar presciente assustador sobre a transformação da branquidade na América; seus sonhos de conseguir o voto são rapidamente eliminados - a morte é sua última cédula.
“Eu escrevi meu próprio GET OUT”, diz Pinkins, “# Uprising2020 são pessoas brancas acordando para o mundo que as pessoas negras e pardas sempre conheceram. As mulheres negras estão intimamente familiarizadas com “Becky” e “Karen”, mulheres brancas, que na extremidade inferior do espectro nos tratam como invisíveis, e na extremidade superior armam sua brancura e às vezes nos custam nossas vidas. #Karensgonewild da RED PILL é uma dose do que virá para a América se os brancos liberais não acordarem. ”
Estrelam o filme Rubén Blades (Fear the Walking Dead), Catherine Curtin (Orange Is the New Black, Stranger Things, Homeland), Kathryn Erbe (Law & Order: Criminal Intent), Tonya Pinkins (Fear The Walking Dead, Madame Secretary), Colby Minifie (The Boys, Fear the Walking Dead), Luba Mason (Person of Interest, NYPD Blue), Jake O'Flaherty (Criminal Minds, Shameless) e Adesola Osakalumi (Sex & The City 2, Gelo) estrela.